Valei-me, Sinhá D’orun, hó filha de Olorun,
Faça em meu sertão chover...
Eu não sou dos que emigram ,
Vão em busca da vitória e nunca mais,podem voltar...
Eu plantei milho, feijão, cana de açúcar, algodão,
Na esperança de cclher...
Valei-me Sinhá D’orun, hó filha de Olorun,
Fça em meu sertão chover...
O braço forte, que segura uma laçada,
Faz soar uma viola e faz meu sertão cantar...
A mão sofrida que segura o pau da enchada,
Faz bonito na sanfona e faz meu povo dançar...
Firma o laço boiadeiro,)
Fere a terra lavrador, ) BIS
Que o povo da cidade, )
Precisa do teu amor. )
Do teu amor, do teu suor...
Do teu amor do teu suor...
Comentar o surround social... Aprender a ensinar e ensinar a aprender, até que aconteçam o Bem e o Bom para todos...
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segunda-feira, 27 de abril de 2009
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